Existem filmes que não são para todos.... Choke é um desses.
A adaptação da obra de Chuck Palahniuk, que também escreveu Clube da Luta, para o cinema é estranha e de difícil compreensão, no longa escrito e dirigido pelo estreante Clark Gregg existem momentos engraçados (humor negro) e momentos que exigem um pouco de reflexão.
A história de Victor Mancini (Sam Rockwell, em grande atuação), que tem um emprego ridículo e que paga mal lhe obrigando a enganar pessoas em restaurantes para ganhar uma grana extra e assim conseguir pagar a clínica onde sua mãe (Angélica Houston) está internada com um tipo de demência (não reconhece ninguém, nem o próprio filho) e ainda por cima descobre que seu pai não é quem ele pensava... e de maneira no mínimo bizarra, Victor começa a pensar que é um “meio-clone” de Jesus Cristo..
Para fugir de todos os problemas da vida, Victor se viciou em sexo assim como seu melhor amigo (Brad William Henke)... na hora do êxtase sexual o corpo libera endorfina, substância que elimina a dor, e que o faz esquecer tudo por alguns momentos...
Na clínica Victor conhece a Dra. Paige Marshall (Kelly Macdonald), por quem começa a sentir algo especial mas, não consegue expressar.
Dou um destaque para a trilha sonora de muito bom gosto. Só que nem tudo é perfeito: Existem algumas falhas de roteiro e de continuação, o que torna o filme confuso em certos momentos.
A adaptação da obra de Chuck Palahniuk, que também escreveu Clube da Luta, para o cinema é estranha e de difícil compreensão, no longa escrito e dirigido pelo estreante Clark Gregg existem momentos engraçados (humor negro) e momentos que exigem um pouco de reflexão.
A história de Victor Mancini (Sam Rockwell, em grande atuação), que tem um emprego ridículo e que paga mal lhe obrigando a enganar pessoas em restaurantes para ganhar uma grana extra e assim conseguir pagar a clínica onde sua mãe (Angélica Houston) está internada com um tipo de demência (não reconhece ninguém, nem o próprio filho) e ainda por cima descobre que seu pai não é quem ele pensava... e de maneira no mínimo bizarra, Victor começa a pensar que é um “meio-clone” de Jesus Cristo..
Para fugir de todos os problemas da vida, Victor se viciou em sexo assim como seu melhor amigo (Brad William Henke)... na hora do êxtase sexual o corpo libera endorfina, substância que elimina a dor, e que o faz esquecer tudo por alguns momentos...
Na clínica Victor conhece a Dra. Paige Marshall (Kelly Macdonald), por quem começa a sentir algo especial mas, não consegue expressar.
Dou um destaque para a trilha sonora de muito bom gosto. Só que nem tudo é perfeito: Existem algumas falhas de roteiro e de continuação, o que torna o filme confuso em certos momentos.
No final das contas Choke é um filme um pouco acima da média... e isso é bom!
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